segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Tomar um deforete


Com o retorno de Clarice à terrinha, perdi a principal temática motivadora do blog Viagem com ela. Mas como gostei muito da experiência de escrever as bobagens que me vinham à cabeça e que acabavam me dando estímulo para a pesquisa de temas diversos, resolvi continuar escrevendo.
Pensando sobre o que especificamente escrever, decidi que não queria um foco específico em algum tema, como era o caso do Viagem e do blog institucional que também começo a desenvolver.
Como gosto imensamente de ler e escrever, penso em falar sobre as diversidades, curiosidades, bobagens e outros afins que garimpo nessas leituras e convívios e que são um "deforete" na vida.
Segundo o Dicionário Informal, deforete significa descansar.
No Dicionário de Termos Nordestinos, de Gilberto Albuquerque, significa: escapada, mudar de vida. Enfim, tomar um deforete é arejar a mente, desestressar, fazer coisas legais, encontrar outras convergências.
Assim, a partir de agora a viagem não é mais com alguém especificamente, mas com muitas outras possibilidades.

4 comentários:

  1. Algo melhor que um deforete? Passei de protagonista deste blog a fã.
    Mas tudo bem, é só passar um pouco de pó de Lua nos pés e continuo viajando para longe.

    ResponderExcluir
  2. Quem tem muito o que fazer e tá estressado, toma um deforete; quem tá deforetado, acessa o blog. Não confundir com o BOGA, um dos apelidos do famoso orifício monossílabo...

    Tá massa o blog, arretado mesmo. parabéns.

    Welliton Leandro

    Nao sei mexer muito no seu deforete, por isso comenteu como anônimo.

    ResponderExcluir
  3. Deforete no Houaiss tem deforête como pronúncia. E o significado: de fora + ete --> para indicar aquele que está de fora do serviço, logo, DE FOLGA. Até este momento nem conhecia essa palavra e a partir de agora é tudo que preciso para a minha vida. Ler Blog de amiga intelectual é cultura. Parabéns pois esta massa! E ainda na minha cor predileta.
    Beijos!!!!!!

    ResponderExcluir
  4. Vivo em SP desfe os 7 anos, como pernambucano que sou (e filho de militar e professora), vez por outra ouvia o vocábulo em casa. Quem o utilizou (entre nomes sabidamente conhecidos) foi Deodoro (o marechal), alagoano que era e, o outro, Fernando Collor (carioca de nascimento, mas alagoano de vivência). Excelente blog.

    ResponderExcluir

clique aqui para comentar